Santa Catarina fortalece rede de apoio a empresas exportadoras com criação do Conselho de Comércio Exterior e Negócios Internacionais
Fotos: FACISC/ Divulgação
A assembleia constitutiva do Conselho de Comércio Exterior e Negócios Internacionais da FACISC teve representação de empresários, do governo do Estado, do setor portuário e aduaneiro
Em um movimento para impulsionar o comércio exterior catarinense, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) formalizou nesta sexta-feira, 30, a criação do Conselho de Comércio Exterior e Negócios Internacionais (CONCENI). Representando o governador Jorginho Mello, o secretário Executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina, Paulo Bornhausen, participou da assembleia constitutiva na sede da federação.
O objetivo do conselho é reunir os esforços de 15 Núcleos de Comércio Exterior da FACISC no Estado, que conectam mais de 320 empresas, para atender demandas que chegam à federação por meio das associações empresariais. Também participaram da assembleia representantes dos portos de Imbituba, Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul, do Sebrae, da UFSC, do Ministério da Agricultura e da Receita Federal do Brasil.
“O Conselho é um instrumento que vem para auxiliar o empresário e inseri-lo no âmbito do comércio exterior”, explicou o diretor de Relações Internacionais da FACISC, Evaldo Niehues.
O secretário executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina, Paulo Bornhausen, exaltou a iniciativa, que vai ao encontro da política de promoção do comércio exterior liderada pelo governador Jorginho Mello, e afirmou a sua participação no conselho.
“A atitude da FACISC é louvável, porque mobiliza os atores de Comércio Exterior de Santa Catarina com foco principalmente em pequenas e microempresas, para montar um conselho de comércio exterior contando com a parceria do Estado, da união, de portos, logística e infraestrutura. A montagem de um programa específico com núcleos no Estado reforçam a nossa vocação exportadora e de importação de bens que são importantes para a indústria catarinense”, avaliou Bornhausen.
O movimento faz parte do Programa Empreender, que estimula, por meio de Núcleos Empresariais (entre eles, os de Comércio Exterior), a realização de ações com foco na melhoria do desempenho e da competitividade empresarial.
A coordenadora do programa, Mariane Bergmann, explica que o ambiente de negócios catarinense é propício para a internacionalização. O estado, por exemplo, tem localização estratégica, com dois dos cinco maiores portos brasileiros, além de 21 aeroportos, sendo dois internacionais e um deles eleito o melhor do país.
Colaborou: Comunicação Facisc
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